[Aspecto actual da fonte de Faíl]

 

Época termal
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Indicações

“deve possuir qualidades diuréticas” (Almeida, 1975)

Tratamentos/ caracterização de utentes

A água é sobretudo procurada pela sua “frescura” e por  ser “leve”, além dos moradores de Fail são muitos os carros que param junto do chafariz para se abastecerem.

 

Instalações/ património construído e ambiental

A emergência da água encontra-se na colina por detrás do chafariz, numa mina conhecida pela denominação de Chão das Três Bicas. Brotando num chafariz no terreiro da aldeia, e as suas sobras correm para um lavadouro (Almeida, 1975).
O terreiro a existir na visita de Almeida, também devia ser curto, pois a EN passa junto do átrio do chafariz, quando ao lavadouro ele desapareceu há muito.
O Chafariz é uma obra da Junta Autónoma das Estradas, como denuncia a inscrição: “O.P. – J.A.E. – 1938”, nesta rua que foi Estrada Nacional a ligar Viseu a Coimbra.

 Recentemente o chafariz foi “alindado” com painéis de azulejos dos lados laterais do frontão semicircular, o painel do lado esquerdo representa o brasão de armas da freguesia de Fail, do lado direito o painel representa a antiga fonte, que não difere na sua estrutura da actual. Este painel está assinado “Agostinho Duarte -2001 / Fab. Don Duarte / Anadia – Águeda”      

 

Natureza

A sua radioactividade foi estudada por Viana Lemos e Egas Pinto Bastos, considerada muito radioactiva. (Almeida, 1975).    

 

Alvará de concessão

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Historial

A data de 1938 deverá corresponder a uma reabilitação de um velho chafariz ou fonte da aldeia, quando das obras na Estrada Nacional. Uma certa monumentalidade da obra é talvez associável ao interesse que esta água despertou pelos estudos de radioactividade do Eng. Pinto Bastos. Publicados dois anos antes da inauguração do chafariz, considerava esta água muito radioactiva com os seus 12,2 nanocuries medidos à saída da bica.  Actualmente ninguém menciona essa radioactividade, embora não haja nenhum painel referindo análises bacteriológicas, asseguram-me que estas são feitas periodicamente por “pessoal da Câmara”.    

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Alojamentos

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Recortes

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Bibliografia

Almeida 1975, Morais 1943, Bastos 1936/7

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