[A fonte de  Maximinos, actualmente em ruína]

 

Época termal
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Indicações

“Vim para aqui quando casei, há mais de trinta anos. Não tínhamos água canalizada em casa, era àquela fonte que íamos buscar, bebíamos dessa água.” (senhora de 60 anos, moradora no bairro da CP)

Tratamentos/ caracterização de utentes

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Instalações/ património construído e ambiental

A nascente encontrava-se abaixo do nível do solo. Descia-se por quatro degraus, onde a água jorrava de uma carranca muito gasta. Actualmente só são visíveis os quatro degraus, dos quais dois submersos, numa água estagnada. Tudo o resto são cantarias amontoadas. “Agora está tudo estragado, dizem que vão arranjar aquilo! Não sei.” (informante)

 

Natureza

Fracamente mineralizada, cloretada sulfatada

“É de notar o alto valor de nitrato” (Almeida 1988)

 

Alvará de concessão

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Historial

Segundo o Aquilégio (1726: 153), esta água “é muito boa, e tem os moradores por milagrosa, e a bebem em suas enfermidades, com muita fé, e esperança de que lhe aproveite, como muitas vezes sucede, e há tradição de que indo o apostolo Santiago aquela terra pregar a Fé Católica, bebera da dita fonte. Muita gente manda buscar esta água no dia de S. Pedro de manhã, e guarda como milagrosa”.

Almeida (1988) comenta sobre a procura desta água: “De há muito que são conhecidas as suas virtudes curativas, pelo que de toda a parte da cidade a vêm buscar”. Actualmente jaz esquecida e possivelmente contaminada.

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Alojamentos

De todos os tipos e para todos os preços em Braga

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Recortes

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Bibliografia

Almeida 1988,Henriques 1998

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