[A Fonte da Fome é uma 4 fontes ainda em actividade em Alpedrinha]

 

Época termal
---

Indicações

Aparelho digestivo (Contreiras, 1951)

Tratamentos/ caracterização de utentes

Para ingestão, sendo sobretudo procurada por passantes na EN18

 

Instalações/ património construído e ambiental

Nasce de afloramento de xisto, sendo conduzida para o fontanário. Em 1926, por subscrição pública, construiu-se o actual chafariz, obra em cantaria, de forma rectangular. No frontão da fonte a inscrição “1926 – Fonte da Fome – Parai e bebei”.

 

Natureza

Fracamente mineralizada (Contreiras 1951)

Bicarbonatada (Lepierre 1917)

    

Alvará de concessão

---

regressar ao topo da página

 

Historial

No local do actual chafariz existiu um outro construído em 1915, época em que Lepierre procedeu à análise desta água, mas o aproveitamento para fins digestivos de uso local é bem mais antigo.

A água da fonte da fome não é especialmente procurada. Aliás não lhe atribuem qualidades especiais. Como nos disse uma informante, “águas não falta por aqui, e boas”. De facto, dentro da malha urbana de Alpedrinha encontram-se o chafariz monumental de D. João V ou Fonte do Concelho, como é mais conhecida pelos moradores, a Fonte do Carvalho, a Fonte do Leão, a Fonte da Escola e a Fonte de Santo António. Por esta razão a Fonte da Fome é mais procurada por viajantes na EN 18, por se encontrar num recanto à beira desta estrada.

regressar ao topo da página

 

Alojamentos

Pensão Clara e turismo de habitação em Alpedrinha

regressar ao topo da página

 

Recortes

---

regressar ao topo da página

 

Bibliografia

Acciaiuoli 1944, Contreiras 1937, Contreiras 1951, Dias 1951, Lepierre 1917, Águas Minerais do Continente e Ilha de S.Miguel 1940, Le Portugal Hydrologique e climatique 1930-42

regressar ao topo da página